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Trânsito

Projeto ‘Operação, Trânsito e Cidadania’ vai ao 18




13.11.13 18:12

Ação educativa semanal contemplou comunidade do 18 do Forte

A Coordenadoria de Educação para o Trânsito (Cet) da Superintendência Municipal de Transportes e Trânsito (SMTT), órgão membro da Secretaria Municipal de Defesa Social e da Cidadania, promove uma operação permanente que envolve a Diretoria de Trânsito. Trata-se do projeto ‘Operação, Trânsito e Cidadania'. Na manhã de hoje,13, a atividade ganhou sua quarta edição nas principais vias do bairro 18 do Forte.


De acordo com a coordenadora Mônica Liberato, a escolha da localidade também se dá em conjunto, com o intuito de detectar os trechos mais movimentados e necessitados da intervenção educativa. "A gente dá uma volta no bairro para confirmar se o local que foi mapeado está, de fato, com mais ocorrência. A ideia é atuar onde a faixa de pedestres esteja mesmo esquecida pela população, tanto por motoristas e pedestres", comenta.


A equipe da Cet fica responsável por orientar as pessoas quanto à importância do uso da sinalização vertical no momento da travessia, para que se torne segura. Para que as ocorrências de acidentes minimizem, este mesmo grupo também aborda condutores de veículos e motocicletas. Caso o cidadão resista após a abordagem educativa, insistindo em permanecer no erro, como estacionado em vaga destinada a idosos e pessoas com deficiência, ou sequer respeite a sinalização do local, a equipe de fiscalização entra em cena para autuar e, a depender do caso, rebocar o veículo.


"O legal é que é uma ação itinerante. Passamos cerca de uma hora no local com essa operação e depois nos deslocamos a outros pontos estratégicos, isto é, que precisem da nossa intervenção educativa e de fiscalização para auxiliar na segurança viária das pessoas", considera a coordenadora Mônica Liberato.


Segundo ela, assim que sua equipe chegou na faixa da Avenida Visconde de Maracaju, cerca de 10 motos estavam estacionadas em cima da calçada e ocupando vagas especiais. "Nesse momento, fomos abordar as pessoas na tentativa de orientá-los. Teve quem resistiu e, por isso, os Agentes de Trânsito precisaram autuar conforme a lei", lembra.


A estudante Adilza de Jesus acredita na oportunidade de conscientizar a população quanto seus direitos e deveres no trânsito. "A gente precisa entender o nosso espaço para depois cobrar a quem de direito. Educação nunca é demais", conta.


Para o chefe de fiscalização da SMTT, Aroldo Cardoso, o momento é pertinente. "O interessante é que esse tipo de ação alcança as comunidades periféricas, estendendo todo nosso trabalho de orientação e fiscalização pela Grande Aracaju".

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