Fotos - Ascom SMTT
25.02.16 13:58
Na noite desta quarta-feira, 24, a Superintendência Municipal de Transportes e Trânsito (SMTT) esteve presente, através de seu Superintendente, Nelson Felipe, na Universidade Tiradentes para realização de uma palestra. O bate-papo contou com a participação de alunos e professores dos cursos de Comunicação Social em Jornalismo e Publicidade e Propaganda e teve como objetivo informar e conscientizar condutores e pedestres sobre os perigos do uso do celular ao volante.
Durante a palestra, foram apresentados imagens, vídeos e dados sobre o número de acidentes e mortes relacionados ao uso de celular. De acordo com o seguro DPVAT, pago em caso de morte ou invalidez, cerca de 1,3 milhão de acidentes são registrados por ano no Brasil. Os dados também mostram que 80% dos motoristas admitem que utilizam o aparelho ou outras tecnologias que geram distração enquanto dirigem.
Segundo o Superintendente, a falta de atenção no trânsito é uma recorrente causa de acidentes e mortes. “O Observatório Nacional de Segurança Viária aponta que 98% dos acidentes de trânsito são causados por erro ou negligência humana. E em primeiro lugar neste ranking está a prática de fazer ligações ou mandar mensagens enquanto dirige”, alertou Nelson Felipe.
A professora da disciplina de Rádio do curso de Jornalismo da Unit, Juliana Correia, destacou a didática do superintendente. Para ela, foi uma palestra muito rica que proporcionou uma nova consciência do que é estar no trânsito. “Temos muitas distrações e o celular é a pior delas. O trânsito está cada vez mais complicado, precisamos estar atentos aos sinais e nem sempre estamos por causa do celular,” afirmou a professora.
A estudante do sexto período de Jornalismo da Unit, Juliane Barbosa, assistiu à palestra e disse que as informações são muito pertinentes. Ela afirma que ainda não é uma condutora, mas reconhece o perigo do uso do celular ao volante. “Com as redes sociais, as pessoas querem estar conectadas o tempo todo, mas tirar o foco da estrada para ler e digitar mensagens pode ser fatal,” destacou a universitária.