A reunião envolveu os diretores dos órgãos de trânsito de Aracaju e São Cristóvão, além de representantes de sindicatos e cooperativas. Fotos: Ascom/SMTT
29.05.14 15:59
No final da tarde desta quarta-feira, 28, o superintendente de Transportes e Trânsito (SMTT) de Aracaju, Nelson Felipe da Silva Filho, reuniu-se com o secretário de Transportes e Trânsito de São Cristóvão, José Augustinho dos Santos, representantes do Sindicato dos Trabalhadores de Táxis de Sergipe (Sintax), da cidade de Nossa Senhora do Socorro e da Cooperativa de Táxis-Lotação da Barra dos Coqueiros (Coopetalbarra), para discutir ações conjuntas de fiscalização ao transporte irregular de passageiros na região metropolitana de Aracaju.
O secretário Municipal dos Transportes e Trânsito, do Saneamento Básico e do Desenvolvimento Rural (Setransd) de São Cristóvão, José Augustinho dos Santos, mostrou que o trabalho de fiscalização da cidade tem sido feita com regularidade e tem apresentado resultados positivos. Ele ainda contou que a interação entre os órgãos principalmente com a SMTT de Aracaju, ajuda a minimizar esse problema. "É muito gratificante fazer parceria com a SMTT de Aracaju. A intenção é somar forças para minimizar os transportes irregulares de passageiros nestas cidades", explicou.
Para o vice-presidente do Sindicato dos Trabalhadores de Táxis de Sergipe (Sintax), Gérson Ferreira, é necessário ter uma integração entre os órgãos de trânsito das cidades envolvidas para uma melhor fiscalização. "A SMTT de Aracaju tem feito o seu papel para combater esta prática. O grande problema é que não está havendo o mesmo nos municípios da região metropolitana. O sindicato entende que é preciso avançar mais neste processo, e vai agir fortemente para solucionar este caso", afirmou.
O superintendente da SMTT/Aracaju, Nelson Felipe da Silva Filho, informou que é muito importante que se tenha participação dos órgãos em conjunto para minimizar estas ações e ressaltou a interação de todos os órgãos que impactará na fiscalização. "É necessário ações programadas e conjuntas para poder exercer uma fiscalização mais intensa. Se a Barra dos Coqueiros e Nossa Senhora do Socorro não fizer, não conseguiremos coibir esse tipo de transporte", afirmou.